MAIO
Maio sublima-se, pelos amores que se sublimam, no amor de mãe.
As justas apoteoses conferem-lhe asas, elas voam além do Olimpo.
O 2º domingo, do mês maio, é marco, do amor, que, auto define-se,
Mediante..., as, expressões das árias, que, somente, elas, entoam!
E, há analogias, em ser, o mês de maio, também, o mês das flores,
Pois, cada mãe, é um buquê de flores, que Deus, grassou na terra.
Amor abnegação, pelos roteiros do amor que acolhe e, difundi paz!
1º e 13, de maio, simbolizam, as vias de altruísmo, e de liberdades,
1º de maio, celebra a vitória da razão, ante o abuso, trabalhadores,
Estadunidenses deram a vida pela redução da jornada de trabalho!
13 de maio de 1888 sonorizam, as senzalas existenciais, que cada,
Negro carrega no seu inconsciente e são ecos diários de estímulos.
Abre portas, das redenções, e cantam os hinos de louvores, à vida.
Oceanos de incentivos, a não se deixar trucidarem, pelos sistemas...
E, são como dádivas e, em maio o amor veste, seus trajes de gala!
As novenas, no mês de maio, Mês de Maria, são apanágios, de luz,
Maio louva a crendice, de cada um, e, exalta, a literatura brasileira!
A lua troca de roupas, e cada fase iluminam as nossas esperanças.
Albérico Silva