A destinação da felicidade.
Abra seus lábios, deixe o sorriso nascer, sinta no rosto a cor do sol,
veja com os seus olhos o brilho do hidrogênio.
Perceba a dimensão da infinititude é o azul da vossa imaginação, o tamanho da sua magnitude.
Receba no peito, a incandescência de um novo mundo, tenha na alma a complacência do vosso afeto.
Com efeito, seja dialética, socialize suas fantasias.
Então tire de suas mãos as algemas, tenha na boca o gosto da luz, solte as amarras, desperte-se dos grilhões, tenha em sua cognição o sabor da felicidade.
Deste modo, liberte-se das repressões, encare-se tenha outra vida, retirando da sua linguística as decepções.
Grite para o mundo, o surgimento de um novo tempo, outro instante nascendo, no qual você está substanciando a vossa existência.
Então seja feliz.
Edjar Dias de Vasconcelos.