VIVER
Vivemos, num mundo, que tem vocações, para as aparências.
Vernizes sociais, essas máscaras, e, que são os cartões de visita.
E..., temos buscado, não nos prender, às cadeias, da consciência.
Nos livrando, dos pesos que, nos infelicita e nos prende à matéria,
Não tendo mais, a horizontalidade da água, como, nosso espelho.
Pois, as vidas só se endireitam, quando voamos livres dos fardos,
Conscientes que, nas nossas bagagens, só a vontade de ser feliz.
Pois, tudo o que faz as paisagens dentro de nós, tem sido os ecos...
Da nossa consciência a validar o que é recíproco, e, é, verdadeiro,
O que deva ser paz, e ser prudência, serem lógicas, e serem selfs.
A nos incentivar, pôr as asas, que configuram esse céu existencial.
Aquiescemos, e, já, não mais, mergulhamos, de cabeça nos rasos,
Às, vezes, “damos com os burros n’água”, contudo, tais, percalços...
Nos fortalecem..., somos, eméritos, potencializadores, da vontade!
E, quando, uma porta se fecha, abrimos outras, com, as iniciativas...
Estamos atinados, a carregar as bagagens da vida com prudência,
Horas, a devida consciência e, horas contudo, apenas são pulsões...
E, são válidos, mergulhamos..., às vezes em busca de nós mesmo,
Essas predisposições, para tais mergulhos nos renovam, o mental.
Possibilita voos ao desconhecido e ouve os ecos da autoconfiança.
E, nesses contextos, vamos aparando arestas, aprendendo a viver.
Albérico Silva