DESTINOS
Cavalo sem sela, açodados, assim, são nossos destinos.
Assim às vezes são as escolhas que selam esses destinos.
E os portos, que deverão ancorar, as nossas embarcações,
Necessitam, das ancoras obstinadas, das nossas decisões...
Senão, a vida fica à deriva nos oceanos de nossas ilusões!
De a muito, já deixamos de ser arrimo das bolas de cristais,
Somos razão, e, somos, proporcionalidades, ser inteligente.
Os homens, são da natureza do próprio homem e como tal,
Artífices, e, são, os guardiães, dos seus, próprios, destinos...
As, metáforas, não atestam, os, determinismos, e, o acaso,
É, ficção da empolgação, já que, o que, nos deve, conduzir,
São as vontades, pois vontades são sinônimos das vitórias.
Portanto, como encilhar, os cavalos indomáveis do destino,
São, atividades individuais, são, impostergáveis e, pessoal,
Exercícios..., diários de perseverança e zelos por si próprio.
Albérico Silva