Brinde.
Para aqueles que partiram, do pequeno ao maior coração que pisou sobre a tenra planície;
Sobre o solo da mãe terra os restos dos pedaços de seus corações,
dos quais não serão preenchidos novamente;
Seu vazio se torna inegociável, suas mãos se tornam frias, nas patas que jaz sem vida.
seus caninos atiçados pelo ecoar da matilha dos mais novos aos mais velhos,
a morte trilha seus caminhos, seu brandir é certo e inevitável.
Mas sua passagem, suas escolhas, seu legado;
Talvez nunca serão apagados;
Imortalizados nos corações daqueles que viveram por ti;
Agora as taças se cruzam em um caminho melhor;
Uma trilha maior;
Um cercado de pastos onde livremente os cacos saltitam livremente;
As folhas jamais murcharão.
Aqui as palavras ressoam;
no alento da noite, com o sorriso de uma vida bem vivida;
O alento de uma mão que jamais será esquecida.
A tocha que será repassada, estando mórbidos e embriagados,
pelos desejos com o mundo que não cessa seu giro;
A cachoeira continua a escorrer, levando seus peixes para seu destino,
junto da sereia com cantarolar.
Doces ilusões de uma felicidade momentânea perante a idade do mundo.
Que os anjos carreguem as belas almas para seu repousar.