XEQUE MATE
A vida, em si, assimila-se a um grande tabuleiro de xadrez.
As casas pretas, brancas dessa gleba albergam nossa consciência.
Os cavaleiros, peões, os que se acham reis, rainhas, são inquilinos.
Temos feito, nossas jogadas, às vezes tais opções nos sentenciam.
Assim, como no jogo real, devemos, respeitar nossos concorrentes,
Os mesmos, igualmente, estão suando à beça por um lugar ao Sol.
Carregando às costas, as suas torres, ouvindo sermões dos bispos.
E..., tudo isso, no escopo, do autoaprimoramento e do crescimento...
Passam, por idênticos estágios, que, os jogos da vida, nos impõem,
Curvam-se diante esses, reis, e rainhas ante dos caprichos da vida,
Essas torres, que, encontram no caminho, e, deve saber arredá-las.
Isto requer jogadas prudentes, e exercícios diários em face da vida!
Autocontrole, autovalorização saber respeitar as derrotas com o fito,
De reverenciar, o crescimento, como, seres humanos e levantar-se...
Diante os xeques mate, que a vida nos impõe, com mais sabedoria.
Albérico Silva