COVARDIA
Ficaram os roxo nos olhos
E o braço quebrado
Ficaram os socos trocados
E o fim de um passado
Não é e nunca isso foi amor
Ele a prendia, sufocava
Era um machista e opressor
Ela só servia de empregada
Essa violência na alma
Como protagonista um covarde
Agora ela chora sem calma
E é tanta ferida que nela arde
Mas agora chegou o final
Algo que nunca deveria ter princípio
Ele infrigiu o código penal
E vai sofrer as penas no presídio.
(Não se cale mulher, denuncie 180)