PÁGINAS...
PÁGINAS EM BRANCO
Nos cadernos da vida há muitas páginas em branco!
De humano insano, o profano não registrou nada em
Suas folhas... Nada foi digno de anotações de interesse!
Páginas vazias, que, não retratam nada da sua existência.
Suas essências, são desprovidas de valores... Improdutivas!
Vida anônima da edificação do bem, das alegrias, e das
Construções de edificações nos contextos dos corações!
Páginas a serem amassadas e rasgadas; “Desgastadas”!
Na contabilidade de suas contas, no faz de contas das suas
Mentiras e falsidades, páginas, que, não mostram virtudes,
Solicitudes de um bem viver sob eflúvios da fé e da esperança,
Na vida de bonança... Páginas em branco... Vazias com heresias!
No falso legado, a literatura do mal... Em brancas páginas,
Sem textos, nem contextos na ausência da poesia da vida!
Anônimas estrofes, sem versos, sem vida, sem o poetar
Nas linhas do viver, e do amor conhecer!... Sem nada saber!
Páginas em branco. Sem traços, nem rabiscos... Vazio de
Pavios curtos e prontos a explodirem nos guetos do mal!
Registros da “caderneta de prestação de contas” como
Pontas de um iceberg dos mares revoltos, soltos pelas
Armadilhas, que infestam suas trilhas! Débitos em guerrilhas.
Jose Alfredo