O porquê de estarmos então sempre a procurar, a força, a luz, uma consequência que nos impulsiona a ser, e a ter vida e muito mais que isso a vida e os bens! Ai em todas as suas espécies, morais; pessoais; intelectos e materiais.
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A luz então da existência nua e crua que vem e faz do tempo o equilíbrio de uma vida que se segue e por vezes sobre ela não vemos clareza e muito menos um espaço, dai somente a escuridão em todas as suas formas e razões.
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Por vezes pensa-se melhor pensamos numa continuidade de amor e paz, que nós ou o eu destruiu, e a queremos de volta a que custo e até dor, dentro do ser, dentro da gente a força não conduz, a propulsão se interioriza, e externar é morte.
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E é à força da luz da proposição de nos amar e doar amor, que faz então uma visão até metafórica do além ser e da além-vida e se eterniza numa relação circuita de ilusões sonhos e muita fé num superior que o temos sem mesmo conhecer.
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Porque então a força e a luz só existem nos nossos corações sedentos de amor e de brilho para nós mesmos, e buscarmos o horizonte é navegarmos em nós e no imaginário, que o construímos dia a dia. Ai vira força vira luz viram estrelas.