Toda angústia em si
É somente na ausência da partida...
Que é preciso encontrar tais forças
Para ampliar e fortificar todo o ego
Que já sofre por demais nesta dor
Por querer que o ser amado não vá
Quando o inevitável é a despedida
Com toda a angústia sentida em si
Que está dilacerada pela a morte!
E é neste interím que é tão difícil
Superar as advesidades da vida!
Quando a suave fúria do tempo
Atravessa o tempo que ainda há
E agora quanto tempo ainda tenho?
Nesta vida de tempestades de lutas!
Quantos sonhos há para tornar real?
Antes do fim desta existência da vida.