OS SERES

Tem o momento de deixarmos os ninhos deixarmos os casulos.

Tirocínio, que nos facultam abdicarmos as lagartas do presente.

E, iniciar, o redefinir, das nossas imagens, pelas metamorfoses,

Mediante escolhas, a dar dimensões à vida permitindo aos pés,

Criarem asas, permitir, metaforicamente, a rota, das borboletas...

Sendas, sem pegarmos atalhos, mas encurtando as distâncias!

Atestando, e validando, nossas vivencias, nossas experiências.

E, tudo isso fala das transformações que vão adjetivando, com,

O tempo, nosso destino, como consequência de nossa jornada.

Onde, percebemo-nos, com nossas forças, nossas fragilidades...

Espaços onde os paradigmas ratificam sermos seres sociáveis.

Vivemos em sociedade, mesmas guernicas, mesmas esgrimas,

Mesmos desafios, esperanças, mesmas buscas pela felicidade.

Albérico Silva