MIRANTE

Façamos, os balancetes de nossas vidas, de dentro para fora.

Oportunidades, de revermos, os nossos valores de aquilatarmos...

A, nós mesmo, com, as austeridades necessárias, ações lídimas.

Sem mascarar nossas lixeiras sejamos autênticos nessa cartase,

Vero monólogo, despindo-nos, diante, dos, espelhos existenciais.

A princípio, coloquemo-nos, no lugar, do outro, a ser, indulgentes,

Isso, não significa passasr as mãos pela cabeça, ser imprudente!

Recolha, os dedos, que, apontam fracassos e, abramos as mãos,

Sem, ser palmatórias, mas, sejam pontes, faróis, sejam bússolas.

O que colhemos, é, o que, semeamos, então, reflita os caminhos....

Pelos quais tem adentrado seus propósitos suas ideias, sua vida.

Reflitam, pense, antes de tomar qualquer decisão somos nossas,

Preferências, as egrégoras existem e, são as nossas identidades.

O pensamento, esse processo cognitivo consciente, são chamas.

Albérico Silva