LIBERTO

Quando eu não me prendo em ninguém

Em mim, eu aprendo mais!

Quando não me rendo as coisas iguais

Eu avanço um pouco mais

Não para ser mais,

Mas, para entender em mim,

no que eu serei capaz

Quando faço meus versos, eu encontro

Um universo meu, em mim,

Cheio de asteróides da paz

E a minha voz e a minha vez

se faz e se refaz

Em poemas retirados dos meus sonhos Que sonâmbulos não dormem jamais