A sabedoria de ser a vossa magnitude.

Eu gosto de ser o Edjar, de pensar como pensa o Edjar, de ser exatamente como o Edjar é, o meu sonho era ser o Edjar, sou feliz porque sou o Edjar,

Adoro ter o biofísico do Edjar, sempre gostei da trajetória do Edjar, o Edjar é magnífico, o que reflete é muito interessante.

Que bom que admiro o Edjar, sendo que o Edjar é o meu grande professor, aprendo com as teorias elaboradas por Edjar.

Gosto de estudar como o Edjar estuda, entender a origem da cognição, o nascimento da linguagem e porque apenas o cérebro sapiens consegue pensar, quando o homem têm exatamente o mesmo DNA de qualquer bicho.

Deste modo, o homem é um animal igual ao chimpanzé, ao cavalo e ao porco etc.

Edjar me ensinou muito, quando explicou a minha pessoa, origem da matéria, o fundamento do princípio da incausalidade.

Tudo que existe resultou da anti matéria, motivo pelo qual não somos nada.

Edjar certa vez me disse que a existência real é a inexistência, que o universo nasceu do vazio e que o infinito antes da cosmologia, era escuro, frio e desértico.

Sendo que o fundamento da matéria o frio, que tudo evolui, acaba, a exaustão da energia de hidrogênio destrói o próprio universo.

Destruições e reconstruções.

Entretanto, a destruição de tudo, compõe o infinito cheio de gelo, o fundamento da ressurreição, tão somente da matéria e não da alma, simplesmente porque a referida é apenas a cognição.

O entendimento hermenêutico, sempre a ideologização da fenomenalidade, o homem é o seu cérebro como produto do próprio habitat.

Qual é o sentido de tudo que existe, Edjar me explicou que não há sentido, sendo o mesmo apenas uma projeção linguística.

O ser enquanto ser em sua perspectiva ontológica, é a manifestação metafísica de um olhar perdido na imensidão dos sonhos.

O que são os sonhos imprecisões indescritíveis.

Existem tão somente duas questões seríssimas, ser pobre e ficar doente, as demais problemáticas são irrelevantes.

O que é o preconceito, a representação da pobreza, para quem não é pobre não existe preconceito.

Qual o problema em ser negro, branco, amarelo ou azul, se não for pobre, a tragédia internacional é ser neoliberal.

O homem é um ser para a morte, sendo a mesma a insignificação da existência.

Todavia, o que é a morte, a volta ao estágio anterior aquilo que ninguém nunca foi, o que não era antes, não poderá ser no futuro.

Com efeito, não existe passado, muito menos futuro.

O homem é apenas o seu breve instante como produto do DNA replicador da evolução sapiens, assim sendo, a ressurreição é permanente em cada ser existente, pelo mecanismo da replicação.

Entretanto, o tempo não existe, o que há é a manifestação do instante permanente, enquanto instante, posteriormente, o silêncio de uma imensa escuridão, portanto, a ausência da materialidade, como existência.

O mundo é assim, desta forma, sem nenhum propósito, motivo pelo qual muito bom vivermos, porque não existe finalidade para a vida.

A liberdade consiste em não ser exatamente nada, atingindo a sabedoria por meio linguagem.

Grandiosa é aquela pessoa cujo o cérebro não mover por mistificações.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 14/12/2022
Reeditado em 14/12/2022
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