DEZEMBRO
Dezembro, é como, a ode de Friedrich Schiller, à alegria.
Versos da poesia, que Beethoven incorporou à sua nona sinfonia.
Em dezembro, o verão, as praias, e a vida, fazem, os seus flertes,
Seus galanteios e veste os trajes de gala vivenciam seus deleites.
Nos, presenteiam, com essas euforias, e, esse, bem-estar, físico!
Dezembro tem os seus confetes tem suas sui generis semânticas.
Dezembro, é glamour, e, são carismas, é vida, alegria, identidade.
Seus tons, estação joia, que nos convida para os seus banquetes...
25, de dezembro, é, o marco, do nascimento, “do Menino Jesus”!
É místico, e literal, e nos outorgou, a ímpar lição, da manjedoura!
Dezembro, são, os trampolins, das esperanças, para o ano novo!
Dezembro, é quem, nos comtempla, essa graça, de voltar sonhar.
E, são singularidades, e, os seus poemas, são versos soberanos.
Dezembro, também tem seus hiatos, e as suas linhas vermelhas.
Albérico Silva