Miséria
Pergunto-me constrangido:
Por que esperamos tanto?
Vendo morte e sofrimento
E tanta miséria e pranto
Sem tocar as nossas mentes
Eu confesso o meu espanto.
Pergunto-me constrangido:
Por que esperamos tanto?
Vendo morte e sofrimento
E tanta miséria e pranto
Sem tocar as nossas mentes
Eu confesso o meu espanto.