PÊNDULO...
PÊNDULO
Na balança da vida, e, penso, vivo.
Para um lado... E, para o outro,
Conforme o peso de minhas ações!
Oscilo nos limites do meu peso, que,
Procuro sempre aferir e conferir!
Nessa gangorra, e como um pêndulo,
Penso permaneço... Pendo aos lados,
A balança apenas acusa os movimentos...
Momentos ajustados pela justiça, que.
Na balança da vida é será sempre atraída!
Às vezes, e no alto estou em paz e alegre!
Em outras, como pêndulo abaixo, no fundo
De um poço, e com acorda pelo pescoço!
Essa é a balança de nossa rotina...
Descortina o que somos e mensurados
Pela aferição, que pendula, e oscila perante
As ações, pelo pêndulo pesados, e, avaliados!
No dia a dia somos quais “pêndulos”
Oscilantes pelas nossas condutas...
Labutas dos desafios aos nossos brios!
Jose Alfredo