PÊNDULO...

PÊNDULO

Na balança da vida, e, penso, vivo.

Para um lado... E, para o outro,

Conforme o peso de minhas ações!

Oscilo nos limites do meu peso, que,

Procuro sempre aferir e conferir!

Nessa gangorra, e como um pêndulo,

Penso permaneço... Pendo aos lados,

A balança apenas acusa os movimentos...

Momentos ajustados pela justiça, que.

Na balança da vida é será sempre atraída!

Às vezes, e no alto estou em paz e alegre!

Em outras, como pêndulo abaixo, no fundo

De um poço, e com acorda pelo pescoço!

Essa é a balança de nossa rotina...

Descortina o que somos e mensurados

Pela aferição, que pendula, e oscila perante

As ações, pelo pêndulo pesados, e, avaliados!

No dia a dia somos quais “pêndulos”

Oscilantes pelas nossas condutas...

Labutas dos desafios aos nossos brios!

Jose Alfredo

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 23/09/2022
Código do texto: T7612741
Classificação de conteúdo: seguro