EVAZIVAS
Sorte, sorte, sorte,
Clamam os invejosos,
Diante do sucesso alheio.
Azar, azar, azar,
Reclamam os mandriões,
Diante do seu insucesso.
Diz-me a voz da sabedoria,
Sussurrando em meu ouvido,
Que quanto mais se trabalha,
Mais a sorte bate a porta,
E o azar morre à mingua.