Desorganizava todas as coisas
Desorganizava todas as coisas
Achava que era descolada
Que o natural era deixar ir
Não importava o tamanho da estrada
Achava-se livre e com direitos
Deveres nenhum a atraía
A vida era dela e de mais ninguém
Não importava quem chegava ou saía
Andava muito e retornava
Desajustada culpava os caminhos
Responsabilizava qualquer os outros
Nunca viu seu próprio labirinto.