“MARIONETES” FAZENDO UMA CORREÇÃO
“MARIONETES”
FAZENDO UMA CORREÇÃO
Carlos Roberto Martins de Souza
Com todas a venias deste mundo
Preciso fazer uma nobre correção
Idiotas tratam a Globo de imundo
Falam suas asneiras sem noção
Na Jovem Pan idiotas no papel
Mostram na tela que nada valem
Tanto o Garcia quanto a Raquel
Estes não valem nenhum vintém
Em vez de serem comunicadores
Resolveram se aliarem ao partido
Se fizeram os bravos defensores
De um outro mentiroso e atrevido
Tem um ditado antigo e que diz
Que a imprensa é o quarto poder
Precisa avisar a este grupo infeliz
Que só tem profissão de repórter
De uma empresa quase que falida
Que tem o seu passado de inglória
A Jovem Pan não está convencida
Que hoje ela não passa de escória
É aliada à extrema direita nojenta
E se entregou ao lixo do Capetão
Vive hoje na triste e velha sarjeta
Não vale nada mais a sua opinião
De culpa acho que eles entendem
Pois tem um presidente assassino
Eles como crápulas não aprendem
Que cuidem apenas do seu pepino
Dizem que dinheiro compra tudo
Até comprou de muitos o caráter
Fabricou até marionete linguarudo
Fez do cara o mentiroso repórter
Quem tem de vidro o seu telhado
Jamais vai jogar pedra no vizinho
E se por idiotice fala atrapalhado
Vai escutar o que não quer fininho
A quantidade de idiotas, de Pilatos
Caifás e os tais “Judas Iscariotes”
Tá espalhados por todos os cantos
Basta jogar sobre eles os holofotes
Tem hienas e os abutres famintos
Do Senado e da Câmara Federal
Tem o tal centrão e seus labirintos
Fazem do Brasil um nobre lamaçal
Eles tratam a Rede Globo de lixo
Falam asneiras sem se dar conta
De que por ironia ou por capricho
A tal Globo está sempre na ponta