{REENCARNAÇÃO, não é ressurreição...}
Há quem discorde
Fazendo até
Confusão
A Reencarnação
é o retorno do espírito à vida corporal
Em novo corpo físico, para novas experiências evolutivas
A Ressurreição ou anastase , é voltar à vida após a morte.
A REENCARNAÇÃO, não é uma metáfora, contempla a todos, e dá sentido à Justiça Divina.
***
Reencarnação - música espírita (ouça)
Ian Pretyman Stevenson, M.D., foi um cientista e professor de psiquiatra da Universidade da Virginia; um dos mais importantes pesquisadores na temática das experiências espirituais. Wikipédia
Reencarnação sob o prisma da ciência: Evidências de provas
O pesquisador canadense-americano Ian Stevenson (professor da Universidade da Virgínia falecido em 2007), debruçou-se sobre o tema. Suas pesquisas analisam evidências que podem ser classificadas em três tipos:
1 - O primeiro se refere a episódios nos quais as pessoas falam espontaneamente sobre fatos e lembranças do que teria sido uma vida anterior.
2 - O segundo deriva da regressão hipnótica.
3 - O terceiro está relacionado a mensagens do tipo mediúnico.
Memórias espontâneas
Ocorrências de sonhos, déjà vu, lembranças pós-traumáticas e experiências espontâneas (em geral apresentadas por crianças) de lembranças de vidas passadas.
Stevenson, cita as crianças como objeto preferido de estudos reencarnatórios porque a possibilidade de que elas tenham absorvido informações por meio de mídias diversas é bem reduzida. Há relatos que elas começam a falar sobre essas “memórias” antes de ser alfabetizadas e as descrevem de forma bem simples, como se não se preocupassem com o fato de alguém acreditar ou não nelas.
Sob esse prisma, as recordações do tipo déja vu têm importância muito menor. O general americano George S. Patton, herói da II Guerra Mundial, teve experiências famosas nesse terreno. Em 1943, após bater as tropas do Eixo na Sicília, por exemplo, o general passou algum tempo na ilha para conhecê-la. Ele interrompeu seu guia diversas vezes para falar sobre locais e detalhes de fatos históricos obscuros. Surpreso, o guia perguntou-lhe no fim se já havia visitado a Sicília e ele respondeu: “Acho que sim.”
Sonhos relacionados à reencarnação podem envolver tanto informações sobre uma vida passada quanto mensagens para uma mulher grávida relativas à existência anterior de seu bebê (estas últimas são mais comuns em culturas que aceitam a ideia de reencarnação).
Uma mulher britânica, por exemplo, sonhava constantemente que ela e um amiguinho caíam de uma galeria alta sobre um piso de mármore, num antigo pátio. Ao visitar uma casa abandonada, ela reconheceu o lugar e, ao ver dois retratos na parede, identificou-os como os de seus “pais”. Em seguida, descobriu que, séculos antes, um menino e uma menina, filhos do casal retratado, haviam caído daquela galeria e morrido.
Após um tombo no qual quase perdeu a vida, outra mulher britânica, então com 3 anos, passou a dizer que a Inglaterra não era seu país. Quando adulta, ela foi ao Museu Britânico e concluiu que sua morada anterior era o Egito, onde teria vivido como uma sacerdotisa. Tal era a força dessa conclusão que ela se casou com um egípcio e mudou-se em definitivo para o país africano.
Regressão hipnótica
Abrange recordações extraídas sob hipnose ou terapia de vidas passadas (TVP), foi o responsável por reintroduzir o tema reencarnação em grande escala no Ocidente. Esse marco ocorreu em 1954, quando o hipnólogo amador Morey Bernstein causou um grande impacto nos Estados Unidos ao divulgar em jornais a história de Ruth Simmons, uma jovem dona de casa paciente sua que, sob hipnose, declarou se chamar Bridey Murphy e ter vivido na Irlanda no início do século 19. Embora a moça fornecesse diversas informações verificáveis sobre Bridey e a vida cotidiana irlandesa daquela época, o caso posteriormente perdeu força porque muitos estudiosos disseram que a moça poderia simplesmente ter descrito dados lidos, vistos ou ouvidos quando ela era criança.
Mediunidade
Detalhes sobre vidas passadas seriam transmitidos por médiuns – por exemplo, os relatos de de reencarnações feitos pelo médium americano Edgar Cayce. Segundo os pesquisadores, esses são os casos mais vulneráveis a fraudes, e mesmo os dados mais críveis colhidos dessa forma podem ter sido obtidos consciente ou inconscientemente pelo médium em outras fontes de informação.
***
Para Refletir...
Para que serve a reencarnação?
O conceito de reencarnação recoloca num patamar de equilíbrio todas as injustiças observadas no mundo – por exemplo, nascer rico ou miserável, com deficiências físicas, morrer ainda criança ou depois dos 100 anos. As reencarnações seriam necessárias para, depois de diversas jornadas terrestres, a alma adquirir o equilíbrio intelectual e espiritual requerido em um novo estágio de existência.
Se tivemos vidas passadas, por que não nos lembramos delas?
Segundo as escrituras védicas, o trauma do nascimento nos faz esquecer tudo sobre nossas vidas anteriores. Muitos adeptos da ideia da reencarnação observam que lembrar-se de informações sobre vidas passadas poderia ser um fator de perturbação, ao fazer a pessoa perder o foco na existência presente e na resolução das questões que ela envolve.
O que trazemos, então, de nossas vidas passadas?
Traços de caráter, personalidade, qualidades e habilidades. O caso de Mozart, compositor desde os 4 anos de idade, seria um exemplo disso. Para vários estudiosos, porém, crianças-prodígio como Mozart possuem uma característica mental própria que lhes dá uma memória de alta retenção e uma habilidade incomum para organizar pensamentos.
Quantas encarnações teremos ao todo?
É impossível precisar isso, pois cada alma segue uma trajetória evolutiva particular. É a maior ou menor rapidez ao conquistar o estado de equilíbrio psicoespiritual que vai ditar o número de reencarnações.
(Fonte: https://www.revistaplaneta.com.br/reencarnacao-pela-ciencia-em-busca-de-provas/)
Reencarnação sob o prisma da ciência: Evidências de provas
O pesquisador canadense-americano Ian Stevenson (professor da Universidade da Virgínia falecido em 2007), debruçou-se sobre o tema. Suas pesquisas analisam evidências que podem ser classificadas em três tipos:
1 - O primeiro se refere a episódios nos quais as pessoas falam espontaneamente sobre fatos e lembranças do que teria sido uma vida anterior.
2 - O segundo deriva da regressão hipnótica.
3 - O terceiro está relacionado a mensagens do tipo mediúnico.
Memórias espontâneas
Ocorrências de sonhos, déjà vu, lembranças pós-traumáticas e experiências espontâneas (em geral apresentadas por crianças) de lembranças de vidas passadas.
Stevenson, cita as crianças como objeto preferido de estudos reencarnatórios porque a possibilidade de que elas tenham absorvido informações por meio de mídias diversas é bem reduzida. Há relatos que elas começam a falar sobre essas “memórias” antes de ser alfabetizadas e as descrevem de forma bem simples, como se não se preocupassem com o fato de alguém acreditar ou não nelas.
Sob esse prisma, as recordações do tipo déja vu têm importância muito menor. O general americano George S. Patton, herói da II Guerra Mundial, teve experiências famosas nesse terreno. Em 1943, após bater as tropas do Eixo na Sicília, por exemplo, o general passou algum tempo na ilha para conhecê-la. Ele interrompeu seu guia diversas vezes para falar sobre locais e detalhes de fatos históricos obscuros. Surpreso, o guia perguntou-lhe no fim se já havia visitado a Sicília e ele respondeu: “Acho que sim.”
Sonhos relacionados à reencarnação podem envolver tanto informações sobre uma vida passada quanto mensagens para uma mulher grávida relativas à existência anterior de seu bebê (estas últimas são mais comuns em culturas que aceitam a ideia de reencarnação).
Uma mulher britânica, por exemplo, sonhava constantemente que ela e um amiguinho caíam de uma galeria alta sobre um piso de mármore, num antigo pátio. Ao visitar uma casa abandonada, ela reconheceu o lugar e, ao ver dois retratos na parede, identificou-os como os de seus “pais”. Em seguida, descobriu que, séculos antes, um menino e uma menina, filhos do casal retratado, haviam caído daquela galeria e morrido.
Após um tombo no qual quase perdeu a vida, outra mulher britânica, então com 3 anos, passou a dizer que a Inglaterra não era seu país. Quando adulta, ela foi ao Museu Britânico e concluiu que sua morada anterior era o Egito, onde teria vivido como uma sacerdotisa. Tal era a força dessa conclusão que ela se casou com um egípcio e mudou-se em definitivo para o país africano.
Regressão hipnótica
Abrange recordações extraídas sob hipnose ou terapia de vidas passadas (TVP), foi o responsável por reintroduzir o tema reencarnação em grande escala no Ocidente. Esse marco ocorreu em 1954, quando o hipnólogo amador Morey Bernstein causou um grande impacto nos Estados Unidos ao divulgar em jornais a história de Ruth Simmons, uma jovem dona de casa paciente sua que, sob hipnose, declarou se chamar Bridey Murphy e ter vivido na Irlanda no início do século 19. Embora a moça fornecesse diversas informações verificáveis sobre Bridey e a vida cotidiana irlandesa daquela época, o caso posteriormente perdeu força porque muitos estudiosos disseram que a moça poderia simplesmente ter descrito dados lidos, vistos ou ouvidos quando ela era criança.
Mediunidade
Detalhes sobre vidas passadas seriam transmitidos por médiuns – por exemplo, os relatos de de reencarnações feitos pelo médium americano Edgar Cayce. Segundo os pesquisadores, esses são os casos mais vulneráveis a fraudes, e mesmo os dados mais críveis colhidos dessa forma podem ter sido obtidos consciente ou inconscientemente pelo médium em outras fontes de informação.
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Para Refletir...
Para que serve a reencarnação?
O conceito de reencarnação recoloca num patamar de equilíbrio todas as injustiças observadas no mundo – por exemplo, nascer rico ou miserável, com deficiências físicas, morrer ainda criança ou depois dos 100 anos. As reencarnações seriam necessárias para, depois de diversas jornadas terrestres, a alma adquirir o equilíbrio intelectual e espiritual requerido em um novo estágio de existência.
Se tivemos vidas passadas, por que não nos lembramos delas?
Segundo as escrituras védicas, o trauma do nascimento nos faz esquecer tudo sobre nossas vidas anteriores. Muitos adeptos da ideia da reencarnação observam que lembrar-se de informações sobre vidas passadas poderia ser um fator de perturbação, ao fazer a pessoa perder o foco na existência presente e na resolução das questões que ela envolve.
O que trazemos, então, de nossas vidas passadas?
Traços de caráter, personalidade, qualidades e habilidades. O caso de Mozart, compositor desde os 4 anos de idade, seria um exemplo disso. Para vários estudiosos, porém, crianças-prodígio como Mozart possuem uma característica mental própria que lhes dá uma memória de alta retenção e uma habilidade incomum para organizar pensamentos.
Quantas encarnações teremos ao todo?
É impossível precisar isso, pois cada alma segue uma trajetória evolutiva particular. É a maior ou menor rapidez ao conquistar o estado de equilíbrio psicoespiritual que vai ditar o número de reencarnações.
(Fonte: https://www.revistaplaneta.com.br/reencarnacao-pela-ciencia-em-busca-de-provas/)
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