LIMITES...
LIMITES
Até onde vai um limite?... O que o evite?
Seria a vontade o seu freio ou sua liberação?
Sem freios ele avança temerário no itinerário!
Fronteiras pela curiosidade embevecidas!
Sem a consciência são desbravadas sonhadas
Ou na realidade entorpecidas e adormecidas!
A vida tem limites e fronteiras, que, regulam
O tempo e o espaço, que, na minha vontade faço...
E, perpasso meu universo, e me satisfaço!
Limites da razão ouvem o coração!
À nação a democracia regula seus limites...
À cultura a educação impõem limites...
À vontade é subjetiva à individualidade!
É submissa à razão, ainda que, na contramão
Na caminhada de um cidadão!...
Tudo posso fazer, mas, nem tudo é me
Conveniente! Meu direito vai até onde
Começa o do meu semelhante! Limites!
Jose Alfredo