INFINITO

Eu, enquanto matéria, sou um casulo, demasiadamente, diminuto e o meu espírito crisálida; nem alado nem rastejante, aprisionado.

E tido que a morte , ao homem, é a única metamorfose concebível; por enquanto, vou cantando por letras e versos a sublime liberdade de uma borboleta!

JAEL SOUZA
Enviado por JAEL SOUZA em 12/07/2022
Reeditado em 12/07/2022
Código do texto: T7558228
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