Poema meu
Minha poesia é azul e tem olhos castanhos!
Lambuza o moreno do mel,
seu amor de papel quer compor poesia indiscreta,
e ao brincar na areia,
espalha canção de sereia,
fazendo castelos de letras,
que misturadas, constrói poesia
digna de se peneirada e levada
a sério...
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minha vida vive quente
nas noites que doente
sente febre e calafrio
e morre de arrepio
das distâncias..
(Distante)