A ilusão do tempo.

Tudo foi deste modo, quando da inexistência surgiu a inexistência, da incausalidade as causas, nada estava previsto para ser.

Tão somente o vácuo, escuro e frio.

Portanto, o infinito, vazio, frio e completamente desértico, nem mesmo a cor azul do universo seria possível.

Com efeito, o vácuo, produto da antiga cosmofísica, deus uma reminiscência metafísica, o infinito sem materialidade.

Deste modo, qual foi a causa da origem dos mundos paralelos, a não ser a anti existência, tudo que existe fundamenta-se na não existência.

Nada estava previsto para ser, o mundo as coisas, sobretudo, o homem sapiens, com a cognição amortizada.

A consciência é construção, o resto instinto.

Não foi milagre, muito menos predestinação, a não existência dos deuses, a razão fundamenta-se nas ideologizações.

Entretanto, exatamente, a inexistência da energia de hidrogênio, possibilitou o frio produzir o gelo, a base substancial de qualquer fundamento.

Quando não existia nada que pudesse criar o universo, a não ser o vácuo, uma grande revolução dos átomos quânticos.

Milhões e milhões de galáxias, com universos estrelados, sendo que tal fenômeno possibilitou o nascimento de múltiplos sóis.

Imaginar o tempo é uma hipótese desnecessária por ser convencionalidades, assim, pense o presente contínuo, sendo permanente o mecanismo da destruição, até que no próprio presente em um futuro recente, o universo será outra vez escuro e frio.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 28/06/2022
Reeditado em 28/06/2022
Código do texto: T7547638
Classificação de conteúdo: seguro