PANDEMIA DA PREGUIÇA: queda e coice. Paralelo a um texto de Fernando Alberto Couto

PANDEMIA DA PREGUIÇA: queda e coice

Valdir Loureiro

Foi sem dúvida essa praga, a Pandemia,

que abalou a saúde e a rotina.

Fez estrago, fechou a economia;

trouxe um fel de notícia sobre a China.

Melhorou com as doses da vacina

que salvou muita vida mais adiante.

Oh que mundo esse, aterrorizante, onde a gente sofreu para escapar!

Quem gostou foi quem não quer trabalhar?

E a Preguiça, outro mal contagiante,

onde estava, ficou a festejar.

"Foi um coice e uma queda triunfante!"

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Versificação acima feita em 12 decassílabos (versos de 10 sílabas métricas), no ritmo do verso "Nos dez pés de martelo alagoano" da Literatura de Cordel.

Para ver o texto de Fernando Alberto Couto, FIM DA PANDEMIA, clicar abaixo:

https://www.recantodasletras.com.br/poesias/7356518.