[A Amazônia, é minha, é sua, é NOSSA!]
Defendamos a AMAZÔNIA!
Não sejamos covardes
Ou omissos!
Defendamos o meio ambiente
Onde quer que estejamos
De Norte a Sul do País!
Não se iluda, as consequências
Virão...
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Reflexão após ler – Amigos e amigas do Recanto - Zedio Alvarez (click)
Comentário (fiz)
Boa Tarde! Penso que o não ser omisso, é uma forma de reforçar a nossa cidadania. Vejo na pichação, um desrespeito e agressão. Devemos defender nosso pensar, sem agredir. As palavras podem convencer, mas só o exemplo arrasta. Não sou pela "venda" da Amazônia, como tb sou contra a invasão que lá existe, e que a destrói, em nome de um pseudoprogresso. (Madeireiros, pastos, mineração, perdas irreparáveis ao nosso bioma.) E que se impeçam as "boiadas de passar". Estão devastando um bem que é de todos. A ganância insana, tira das gerações futuras um Tesouro. Um erro, não justifica outro. Se alguns que hj apoiam a preservação "falharam", em seus territórios, vejo com bons olhos, pq sabem o que vem após. E desejo, que TODOS, os gestores nacionais ou internacionais, conscientes, defendam a Nossa Amazônia. Desejo, que nós, o povo brasileiro, o façamos também. E que não nos calemos diante do que acontece lá. Nossa omissão ideológica ou não, vai nos custar caro. Que não nos calemos diante dos desmontes dos órgãos que devem fiscalizar e preservar. Que denunciemos não pichando... Mas que DEFENDAMOS e Preservemos a AMAZÔNIA! Infelizmente, há informações falsas que se divulgam para impactar os desatentos. Bj poesia
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Desvalorizar o meio ambiente é um risco para todo brasileiro – Manifesto (click)
Assinam:
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib)
Associação dos Servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Asibama-DF)
Associação Nacional da Carreira de Especialistas em Meio Ambiente (AscemaNacional)
Centro de Trabalho Indigenista (CTI)
Conectas Direitos Humanos
Coordenação das Organizações Indígena da Amazônia Brasileira (Coiab)
Ecologia e Ação (ECOA)
Federação das Reservas Ecológicas Particulares do Estado de São Paulo
(FREPESP)
Frente por uma Nova Política Energética
Fórum de Mudanças Climáticas e Justiça Social
Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento (FORMAD)
Greenpeace
Grupo Ambientalista da Bahia (Gamba)
GT Infraestrutura
Instituto Centro de Vida (ICV)
Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc)
Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé)
Instituto Ethos
Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB)
Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN)
Instituto Socioambiental (ISA)
International Rivers Network (IRN)
Observatório do Clima
Operação Amazônia Nativa (OPAN)
Rede Cerrado
Rede de Cooperação Amazônica (RCA)
Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA)
Rede Pantanal
SOS Mata Atlântica
Terra de Direitos
WWF-Brasil
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Estudantes lançam manifesto em defesa da Amazônia (Click)
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Amazônia de pé (Click)
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Canção pra Amazônia (Ouça)
Canção pra Amazônia
Nosso maior patrimônio está ameaçado. Vítima do apetite voraz de grileiros, madeireiros, garimpeiros e invasores - e fragilizada pelas ações e pelo discurso de um governo omisso e irresponsável - a Amazônia corre perigo.
O desfile de notícias ruins é desesperador e interminável: no primeiro semestre de 2021 os alertas de desmatamento apontaram para um aumento da devastação; o mês de junho registrou o maior número de focos de calor em 14 anos; e o registro de conflitos no campo em 2020 é o maior dos últimos 35 anos.
É por isso que dois dos maiores artistas do nosso país - o cantor e compositor Nando Reis e o compositor-letrista Carlos Rennó - criaram a #CançãoPraAmazônia: um manifesto poético-musical em vídeo em defesa da maior floresta tropical do mundo.
Grandes nomes da música nacional, de vários estilos e gerações, convocam você para ser parte da proteção de um patrimônio tão único e especial. Venha com a gente e faça parte deste movimento! Aperte o play, compartilhe com seus amigos e seja mais um nesta ação a favor da vida.
Saiba mais sobre o projeto: https://act.gp/3jsFOXq
https://www.vozdafloresta.com/?utm_source=youtube&utm_medium=social&utm_campaign=florestas&utm_content=en_20210905_video
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Intérpretes
Agnes Nunes
Anavitória
Arnaldo Antunes
Baco Exu do Blues
Caetano Veloso
Camila Pitanga
Céu
Chico César
Criolo
Daniela Mercury
Diogo Nogueira
Djuena Tikuna
Duda Beat
Elza Soares
Flor Gil
Gaby Amarantos
Gal Costa
Gilberto Gil
Iza
Majur
Maria Bethânia
Milton Nascimento
Nando Reis
Péricles
Preta Gil
Rael
Rincon Sapiência
Samuel Rosa
Thaline Karajá
Vitão
Xande de Pilares
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Canção pra Amazônia (ouça)
Canção pra Amazônia
Canção pra Amazônia
Maior floresta tropical da Terra
A toda hora sofre um duro golpe
Contra trator, corrente, motosserra
A bela flora clama em vão "me poupe"
Porém tem uma gente surda e cega
Para a beleza e o valor da mata,
Embora o mundo grite que já chega
Pois é a vida que o desmate mata
Mais vasta ainda todavia é a devastação e o trauma
Focos de fogo nos sufocam fauna, flora e até a alma
Amazônia
Razão de tanta insânia e tanta insônia
Amazônia
Objeto de omissão e ação errônea
Amazônia
É sem igual, sem plano B nem clone a
Amazônia
Desmonte pra desmate e desvario
Liberam a floresta no Brasil
Pro agrobiz e pra mineração,
Pra hidrelétrica, pra exploração
Recompensando o crime ambiental
Desregulando o clima mundial
Negam ciência, incêndio e derrubada
Negando, vão passando a boiada
Que ignorância, repugnância, a cada lance, a cada vídeo
Que grande bioecoetnogenomatrisuicídio
Amazônia
Abaixo o (des) governo que abandone a
Amazônia
Não mais a soja, o pasto que seccione a
Amazônia
Não mais a carne, o prato que pressione a
Amazônia
Dos povos da floresta sob pressão
O indígena, seu grande guardião
Em comunhão com ela há milênios
Nos últimos e trágicos decênios
Vem vendo a mata sendo ameaçada
E cada terra deles atacada
Por levas de peões de poderosos
Com planos de riqueza horrorosos
É invasão, destruição, ódio a quem são seus empecilhos
Eles não pensam no amanhã nem do planeta nem dos próprios filhos
Amazônia
Abaixo o madeireiro que detone a
Amazônia
Abaixo o garimpeiro que infeccione a
Amazônia
Abaixo o grileiro que fraciona a
Amazônia
Mais valiosa que qualquer minério
Tragada pela mata que transpira
A água que evapora sobe e vira
De veio subterrâneo a rio aéreo
Mais volumosos do que o Amazonas
Os rios voadores distribuem
Seus límpidos vapores que afluem
Ao Centro-Sul, chegando noutras zonas
Então como é que na floresta mais chuvosa o fogo avança
E ardendo em chamas nela queima de futuro uma esperança?
Amazônia
Não mais um mandatário que intencione a
Amazônia,
Nem mais um empresário que ambicione a
Amazônia
Pra mais um ciclo de nação-colônia
Amazônia
Visão monumental que maravilha
Obra da natureza que exubera
De cores, seres, cheiros, som, de vida
Tão pródiga, tão pura, tão diversa
A fábrica de chuva mais prolixa
A máquina do mundo mais complexa
O doceanoverdeparaíso
O coração pulsante do planeta
Quinze mil árvores contudo agora estão indo pro chão
Quinze mil vidas derrubadas só durante o tempo desta canção
Amazônia
Que nem desmatamento desmorone a
Amazônia
E nem desmandamento deixe insone a
Amazônia
E nem o aquecimento desfuncione a
Amazônia
O que o índio viu, previu, falou
Também o cientista comprovou
Desmate aumenta, o clima seco aquece
A mata, o céu e a Terra, que estarrece
Esse é o recado deles, lá no fundo
Salve-se a selva ou não se salva o mundo
Pra não torná-los um inferno, um forno
Salve a Amazônia do ponto sem retorno
Será que ainda tá em tempo ou o timing disso já perdemos?
Pois, evitemos pelo menos os eventos mais extremos
Amazônia
Quando afinal o homem dimensione a
Amazônia
Que venha a ter valido a nossa insônia
E Amazônia e
Enquanto nos encante e emocione a
Amazônia
Salve a Amazônia
Salve-se a selva ou não se salva o mundo
Fonte: LyricFind
Compositores: Carlos Aparecido Renno / Nando Reis
Letra de Canção pra Amazônia © Sony/ATV Music Publishing LLC
Maior floresta tropical da Terra
A toda hora sofre um duro golpe
Contra trator, corrente, motosserra
A bela flora clama em vão "me poupe"
Porém tem uma gente surda e cega
Para a beleza e o valor da mata,
Embora o mundo grite que já chega
Pois é a vida que o desmate mata
Mais vasta ainda todavia é a devastação e o trauma
Focos de fogo nos sufocam fauna, flora e até a alma
Amazônia
Razão de tanta insânia e tanta insônia
Amazônia
Objeto de omissão e ação errônea
Amazônia
É sem igual, sem plano B nem clone a
Amazônia
Desmonte pra desmate e desvario
Liberam a floresta no Brasil
Pro agrobiz e pra mineração,
Pra hidrelétrica, pra exploração
Recompensando o crime ambiental
Desregulando o clima mundial
Negam ciência, incêndio e derrubada
Negando, vão passando a boiada
Que ignorância, repugnância, a cada lance, a cada vídeo
Que grande bioecoetnogenomatrisuicídio
Amazônia
Abaixo o (des) governo que abandone a
Amazônia
Não mais a soja, o pasto que seccione a
Amazônia
Não mais a carne, o prato que pressione a
Amazônia
Dos povos da floresta sob pressão
O indígena, seu grande guardião
Em comunhão com ela há milênios
Nos últimos e trágicos decênios
Vem vendo a mata sendo ameaçada
E cada terra deles atacada
Por levas de peões de poderosos
Com planos de riqueza horrorosos
É invasão, destruição, ódio a quem são seus empecilhos
Eles não pensam no amanhã nem do planeta nem dos próprios filhos
Amazônia
Abaixo o madeireiro que detone a
Amazônia
Abaixo o garimpeiro que infeccione a
Amazônia
Abaixo o grileiro que fraciona a
Amazônia
Mais valiosa que qualquer minério
Tragada pela mata que transpira
A água que evapora sobe e vira
De veio subterrâneo a rio aéreo
Mais volumosos do que o Amazonas
Os rios voadores distribuem
Seus límpidos vapores que afluem
Ao Centro-Sul, chegando noutras zonas
Então como é que na floresta mais chuvosa o fogo avança
E ardendo em chamas nela queima de futuro uma esperança?
Amazônia
Não mais um mandatário que intencione a
Amazônia,
Nem mais um empresário que ambicione a
Amazônia
Pra mais um ciclo de nação-colônia
Amazônia
Visão monumental que maravilha
Obra da natureza que exubera
De cores, seres, cheiros, som, de vida
Tão pródiga, tão pura, tão diversa
A fábrica de chuva mais prolixa
A máquina do mundo mais complexa
O doceanoverdeparaíso
O coração pulsante do planeta
Quinze mil árvores contudo agora estão indo pro chão
Quinze mil vidas derrubadas só durante o tempo desta canção
Amazônia
Que nem desmatamento desmorone a
Amazônia
E nem desmandamento deixe insone a
Amazônia
E nem o aquecimento desfuncione a
Amazônia
O que o índio viu, previu, falou
Também o cientista comprovou
Desmate aumenta, o clima seco aquece
A mata, o céu e a Terra, que estarrece
Esse é o recado deles, lá no fundo
Salve-se a selva ou não se salva o mundo
Pra não torná-los um inferno, um forno
Salve a Amazônia do ponto sem retorno
Será que ainda tá em tempo ou o timing disso já perdemos?
Pois, evitemos pelo menos os eventos mais extremos
Amazônia
Quando afinal o homem dimensione a
Amazônia
Que venha a ter valido a nossa insônia
E Amazônia e
Enquanto nos encante e emocione a
Amazônia
Salve a Amazônia
Salve-se a selva ou não se salva o mundo
Fonte: LyricFind
Compositores: Carlos Aparecido Renno / Nando Reis
Letra de Canção pra Amazônia © Sony/ATV Music Publishing LLC
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