BASTA!
Sem exagero, hoje,
Quero só sossego.
A madrugada fora elegante
Para comigo, convidando
A escuridão permanecer calma
Sem monotonia. Não fora como
Das outras noites passadas
Que custavam passar. Ouvia
O ladrar dos cães, vozes incansáveis
Vindas da mureta e, literalmente,
Gerando certa impaciência no
Meu quarto.
Quero ver o sol, deixar entrar a
Saudade no meu cérebro e coração que
Que navega às sensações daquele barco
Que relembra...
Nada mudou, apenas, a metafísica,
Em mim como uma Impressão e penumbra
Um tanto longínquas, por sobre a várzea,
Que se apoderam e a fazem irregular
Como um desejo que se parte, e,
Finda!