Manhã de domingo
Assopraste no meu ouvido...
As suas mãos nas minhas partes
Na madrugada foi aquele agito
Num frisson das nossas carnes
Com a fúria dos nossos desejos
Cruzamos com amor nos ensejos
Corpos enlaçados no rala e rola
Ao acordar tinhas indo embora
Em mais um sonho frustrado
Eu vou fazer minha reflexão
Deixarei o meu amor de lado
Obedecendo a uma torpe razão
Imagem da Internet
(Foto tirada de Juazeiro com vista para Petrolina)
Interação:
Do amigo Poeta Alberto Valença Lima ao nosso texto.
Sempre grato!
Um abraço.
Nesta manhã de domingo
com sol e cores na rua,
desejo a todos um pingo
de um bem que não se dilua.