[Selecionemos as SEMENTES...] (Dueto)


Por eras a fio... Assiste-se o “granjeio” do mundo
Ao que nem todos compreendem
Enquanto alguns aceitam,
outros se revoltam...

[Seriam os primeiros passivos e os outros “justamente” indignados?

Muitos se dizem preteridos
Injustiçados...
Mas, seria a vida “injusta”?

E as ESCOLHAS feitas?

Tudo gira em torna
Da causa e consequência no Universo...

Não dá pra fazer vista grossa
Pra terceira Lei de Newton
É fato que a toda ação
Se tem uma reação...

E, não é invenção
Pra boi dormir...
É pra fazer
Refletir
Mesmo!

Observadora da Vida me considero...
E disso eu [bem] sei
Ao que nada neste mundo é aleatório
Sem uma razão...
Pois acaso
Não há...

E o qu’eu direi para todos, então?
Existem Leis Naturais
Que tudo no universo
“ordena”...
Há ordem no caos
Que gera o equilíbrio
No Universo...
Há uma força agregadora
Mediando o dinamismo
Universal...

[O tempo é um fio “invisível”
Que a tudo perpassa
...e tudo une
Agrega...

Presente
Passado
Futuro

[É um 3 em 1...
Nada existirá
Sem o presente...

Vê-se o presente...
Vê-se também... o passado
A vida... não, não é... aleatória

Nad’aqui é... por acaso (nada)
Tudo atende a relação de causa
E efeito...
E assim, seu dinamismo... é perfeito
Não há “fios”
Soltos no Cosmos...

Vejo o presente... agora
E posso ver nele, oh! qu’interessante... o futuro
Não é colhido o que [aqui] não se plantou
Neste [místico espaço) a ser inexoravelmente “fértil”
para experiências evolutivas...
E por isso, a Vida... não é injusta (em sua sentença)
Ela, reage a lei Natural...
(que tudo rege)
Lei do karma?
Lei da causa e efeito?
Lei do “retorno”?
Não importa que nome a ela se dê
À semeadura acompanha-se depois à sua safra
Desde que o mundo é mundo...
Assim é...
Sempre foi...
E inexoravelmente sempre será...

E assim é...
e deste modo se fará
[sempre] por toda a eternidade...

As leis Divinas
São imutáveis...

“Colheremos”
O que plantarmos...
Selecionemos as sementes...

Atenção ao plantio...

Semeando hoje...
Amor

Inexoravelmente
Colheremos
AMOR...





Juli Lima e Cássio Palhares






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Senhor, fazei-me instrumento de vossa Paz (Ouça)
















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