A metafísica da matéria como origem do nada.
O meu nada é mais profundo do que o nada de Sartre, sabe por que? Pelo fato que a minha heurística remonta a anti matéria.
A superação polimatheica do estakós imaginário, sou o que não sou pois epistemologicamente não posso ser.
Deste modo, define a minha metafísica epistêmica, afirmação do princípio da incausalidade.
O nada de Sartre, entende o homem morto como destruição da carcaça, o meu nada a comprovação da inexistência da matéria, na perspectiva de um futuro contínuo.
Sou apenas uma cognição presa temporariamente a uma materialidade incompleta, imaginar o espírito separado do corpo é loucura.
Todavia, não sou espírito muito menos corpo, entretanto, temporariamente apenas cognição, hermenêutica ideologizada.
Porém, em meu caso muito dialeticizado.
Portanto, não procure pelo o Edjar, pois o referido está sendo tão somente mudança, a mimética transformadora da compreensão,
Quando o corpo mimetiza na natureza, a linguagem desaparece, motivo pelo qual a alma é apenas cognição.
Se não fosse a fala como produto da evolução, o homem seria eternamente primata, entretanto, na vida real efetiva o anti sentido da evolução.
Revoluções intermináveis mitocondrias na perspectiva da conservação do mesmíssimo DNA mater.
O que sou não serei, em razão do presente negar o futuro, pois o passado sempre foi inexistente, então tudo que é não é, jamais poderá ser.
No entanto, estou sendo, por ser a destinação da mesma cópia genética.
Como tudo originou pelo fundamento da anti matéria, a existência do vazio, o tempo não tem realidade histórica.
O que existe tão somente o presente, o futuro uma projeção do passado negado.
Este é o meu entendimento cosmofísico, faça uma abstração retire tudo, antes da produção da energia de hidrogênio, quando o infinito era absolutamente vazio, escuro e frio.
O gelo como produto do frio produziu os primeiros átomos quânticos, razão pela qual tudo sustenta-se no mesmo fundamento.
O entendimento hilético da nossa existencia.
Todavia, o que existe tão somente o vácuo, o que somos tudo aquilo que pressupõe a trajetória da origem do nada, tempo distante cegando as aberrações do vazio.
A realidade do presente transubstanciada no passado, negando qualquer possiblidade do futuro, imaterialidade como sustentação do nada.
Edjar Dias de Vasconcelos.