Colapsos do tempo
Num abismo real de um sentir
Hibernando nesse sutil etéreo
E numa distante solidão lunar
Procuro alguma coesa solução
Em tais divagações e reflexões
Na escuridão de minha sombra
O contorno do almejado sonho
Numa sinuosa curva de mulher
Eis a magia que é tão relevante
Na mortal suavidade feminina!
Entre os colapsos desse tempo
Na lembrança que ficou em si...
Na fria e triste manhã poética
De tanta emoção que flui no ar
Fico inerte na frieza da razão
E na parte oculta desse receio.
TEXTO DO LIVRO:
ABSTRAÇÃO POÉTICA/2017.