Como funciona o cérebro super inteligente.
O homem possui um cérebro, com diversas memórias codificadas neste cérebro, as melhorias são resultadas das interpretações hermenêuticas ou ciências indutivas.
As memorias podem ser polimatheicas ou epistêmicas, entretanto, toda memória funciona através de um código logocêntrico.
As memórias são culturais, portanto, ideológicas, a indução ciência naturais, sendo deste modo, positivas, perto da objetividade.
A mecanicidade de funcionamento do cérebro, são ideologias subjetivadas, tanto no campo da academia, como no senso comum.
A estrutura psíquica do cérebro, exatamente a mesma para cada sapiens, as variações são provenientes do conhecimento.
O homem é produto do meio, do seu habitat, razão pela qual o homem costuma ter o mesmo modo de pensar, dependendo do país ou região.
A compreensão fenomenológica do mundo polimatheico sempre semelhante em referência ao seu meio, diferentemente, o homem epistêmico.
No entanto, o homem jamais deixará de ter seu cérebro como produto do meio, todavia, o referido funciona por códigos sustentando o mundo hermenêutico, o substrato do cérebro é o seu princípio de identidade.
Com efeito, quando o cérebro se estrutura a partir de algumas ideologias, a razão cria outro princípio, denominado como princípio da conservação.
Deste modo, o princípio da conservação produz o sapiens ignorante, sendo o homem seu cérebro, entre o corpo e a mente existe uma identificação de tal modo, o corpo é a ideologia da mente.
A evolução se efetiva a partir de um terceiro princípio, entendido como princípio da superação, o homem ideológico sempre comporta com a identidade da conservação, a impossibilidade da mudança cognitiva.
Quando o cérebro é superado aquele corpo no qual está o cérebro, então morre, assim sendo, apesar da continuidade genética, nasce um novo homem.
Com efeito, surge o cérebro realmente inteligente, o mesmo propõe eternamente comportar -se na definição de suas memórias usando o princípio da superação, pois não existem verdades tão somente interpretações.
Deste modo, a razão do homem conservador ser ignorante, a ignorância é produto do princípio da conservação, a questão da tese como fundamento, na constante superação, sendo o nascimento de um quarto princípio, o princípio da ruptura, criando o entendimento por aproximação.
Entretanto, sem perder a subjetivação e a relativização, homem é eternamente a superação das suas memórias cognitivas, estou referindo ao sapiens inteligente hermeneuticamente, por outro lado, indutivamente.
Sem a evolução da complexidade super dialética, na superação constante dos princípios, não há possibilidade de construirmos cérebros inteligentes.
Edjar Dias de Vasconcelos.