Sangrando a dor da humanidade
Tu mulher és o centro da criação
Que gera vida no delicado útero
Que sangra a dor da humanidade
De toda vida que nasce na terra
Meu amor não tenhas medo da morte!
A vida é muito mais cruel e sanguinária
Que todas as tais misérias desta vida
Que geram fome, violência e revolta.
Dilacerando a esperança da fé que crer
Entre tantos pesadelos de fatais erros
Vivemos com os mortos vivos da morte
Distante da sorte, querendo sobreviver.
O tempo é apenas uma questão de dias
Porém, o anseio por viver vem da vida.
De quem acredita em tais dias melhores
Lutando, vivendo e sonhando para viver.
TEXTO DO LIVRO:
ABSTRAÇÃO POÉTICA/2017.