Sangrando a dor da humanidade

Tu mulher és o centro da criação

Que gera vida no delicado útero

Que sangra a dor da humanidade

De toda vida que nasce na terra

Meu amor não tenhas medo da morte!

A vida é muito mais cruel e sanguinária

Que todas as tais misérias desta vida

Que geram fome, violência e revolta.

Dilacerando a esperança da fé que crer

Entre tantos pesadelos de fatais erros

Vivemos com os mortos vivos da morte

Distante da sorte, querendo sobreviver.

O tempo é apenas uma questão de dias

Porém, o anseio por viver vem da vida.

De quem acredita em tais dias melhores

Lutando, vivendo e sonhando para viver.

TEXTO DO LIVRO:

ABSTRAÇÃO POÉTICA/2017.

Déboro Melo
Enviado por Déboro Melo em 27/03/2022
Reeditado em 17/05/2022
Código do texto: T7481772
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