[Se for conveniente pra Você...]
Você vai, por conveniência
Ao topo do Everest?
Exagero à parte!
Acordos por conveniências
Têm que favorecer ambas as partes...
Se uma parte é preterida, então, desacordem...
Não tem sentido, viver apenas para satisfazer os outros...
Tudo tem um limite e o corpo dá sinais...
***
Reflexão após ler - VIVENDO E FAZENDO TUDO SÓ POR “CONVENIÊNCIA” - Paulo da Cruz (Click)
Comentário (fiz)
Bom dia! Instigante, reflexiva e oportuna Obra!
Penso que exista no imaginário coletivo, as “conveniências sociais”. Surgidas para lincar as individualidades em prol de interesses Comuns, ou deveria ser. Visto que, o ser humano, até que se prove o contrário, é um ser social, o incluir-se num espaço-tempo, preme inconscientemente nele. E então uns buscam o outro, questão de sobrevivência? Instinto? Não sei! Enfim, observo que para se estar com o outro as individualidades passam por “acordos” e existem vários, não são universais, são mais culturais... E a demanda vai de cada um e de sua rede de interações. As conveniências, estão sempre Presentes, há algumas, até nefastas, como aquela Do toma lá dá cá, tão presente, e até “patenteada” pelos nossos políticos... Mas, há momentos que se deseja chutar o balde e virar as costas para as “convenções sociais” e os acordos... Quando nos sentimos, esvaziados de sentidos... Estar por estar? Sorrir pra agradar? Ouvir o que não interessa? Será que as conveniências não têm data de validade? Bem, creio que me fiz, antissocial para sobreviver. Só Tenho ido, e com tempo que eu determino, quando eu assim o desejo. Sou afável, mas não me obrigo a ser O que não sou pra agradar a “Deus e o mundo”, se Eu, não estou a mim, agradando. Não me sacrifico, não me agrido para estar e ser um ser social. Vivamos e deixemos Viver! Pela liberdade de SER! Grata pela Reflexão. Bj poesia
Comentário (fiz)
Bom dia! Instigante, reflexiva e oportuna Obra!
Penso que exista no imaginário coletivo, as “conveniências sociais”. Surgidas para lincar as individualidades em prol de interesses Comuns, ou deveria ser. Visto que, o ser humano, até que se prove o contrário, é um ser social, o incluir-se num espaço-tempo, preme inconscientemente nele. E então uns buscam o outro, questão de sobrevivência? Instinto? Não sei! Enfim, observo que para se estar com o outro as individualidades passam por “acordos” e existem vários, não são universais, são mais culturais... E a demanda vai de cada um e de sua rede de interações. As conveniências, estão sempre Presentes, há algumas, até nefastas, como aquela Do toma lá dá cá, tão presente, e até “patenteada” pelos nossos políticos... Mas, há momentos que se deseja chutar o balde e virar as costas para as “convenções sociais” e os acordos... Quando nos sentimos, esvaziados de sentidos... Estar por estar? Sorrir pra agradar? Ouvir o que não interessa? Será que as conveniências não têm data de validade? Bem, creio que me fiz, antissocial para sobreviver. Só Tenho ido, e com tempo que eu determino, quando eu assim o desejo. Sou afável, mas não me obrigo a ser O que não sou pra agradar a “Deus e o mundo”, se Eu, não estou a mim, agradando. Não me sacrifico, não me agrido para estar e ser um ser social. Vivamos e deixemos Viver! Pela liberdade de SER! Grata pela Reflexão. Bj poesia
Seu Jorge, Zeca Pagodinho - Deixa A Vida Me Levar (ouça)
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