Nem flores, tampouco presentes
Quando o sangue de uma mulher se esvai,
Quando a fome esconde o sorriso de uma mulher,
Quando a monstruosidade masculina a ofende,
Quando um gargalo sombrio escolhe…
Quem vive e quem morre…
Quando falta o pão
A paz
O afago e o afeto devido,
Mas corrompido
Em alguém que nasceu pra saciar
A loucura dos insanos
E a demência dos hipócritas
Que fingem, salivando suas bocas assassinas.
E sepultando toda e qualquer expressão de dignidade.
Talvez seja só isso…
Que nenhuma mulher sucumba a essa dança,
A dança dos malditos da terra.
Que venha a evolução!!!
Quando o sangue de uma mulher se esvai,
Quando a fome esconde o sorriso de uma mulher,
Quando a monstruosidade masculina a ofende,
Quando um gargalo sombrio escolhe…
Quem vive e quem morre…
Quando falta o pão
A paz
O afago e o afeto devido,
Mas corrompido
Em alguém que nasceu pra saciar
A loucura dos insanos
E a demência dos hipócritas
Que fingem, salivando suas bocas assassinas.
E sepultando toda e qualquer expressão de dignidade.
Talvez seja só isso…
Que nenhuma mulher sucumba a essa dança,
A dança dos malditos da terra.
Que venha a evolução!!!