A história de um menino da cidade de Itapagipe Minas Gerais.
Um menino da cidade de Itapagipe, nasceu na Serra da Moeda, vivendo parte da infância em Douradinho.
Teve como grande professor o seu pai, o senhor Nicomedes Costa de Vasconcelos, sendo que o referido de fato influenciou esse garoto.
Os demais influenciadores os grandes gênios, foi para o seminário muito novinho voltando poucas vezes a essa cidade.
Tinha os cabelos longos sempre despenteados, vestia pobremente, todo dinheiro que ganhava comprava livros.
Entretanto, esse menino amou e ama todas suas variáveis genealógicas.
Estudou em diversos lugares em boas universidades, estudava 12 horas por dia, todos os dias, aprendendo latim, grego, aramaico, o alfabeto fenício, os dialetos mesopotâmicos, a história de Roma, Egito e Israel, todas as disciplinas, do DNA molecular aos fundamentos da Astrofísica.
Edjar escreveu mais de cinco mil artigos, em referência aos diversos temas publicados em sites, mais de 50 mil páginas um milhão e duzentas mil pessoas leram seus artigos, no Brasil e em outros países.
Autor de algumas teses, sendo a principal, O Princípio da Incausalidade, explicando como os universos paralelos nasceram e evoluíram da anti matéria, como tudo que existe em forma de matéria deixará um dia de existir por meio da exaustão da energia de hidrogênio.
Entretanto, como tudo originou do nada e para a inexistência voltarão todas as coisas, somos na perspectiva do futuro apenas a nossa não existência, a respeito da alma, um equívoco da cognição como projeção ideológica ressurrecional. Deste modo, fundamentou epistemologicamente a origem do mundo.
A segunda tese importante, formulada por Edjar, não estava previsto no planeta terra a existência sapiens, apenas os primatas, sendo que a evolução para sapiens se deve ao fenômeno do bipedismo, a cabeça sobreposta ao pescoço, deixou a língua solta possibilitando o desenvolvimento da cognição, hoje somos o que somos, entretanto, o DNA sapiens é exatamente igual ao DNA do chimpanzé, de tal modo, morfologicamente, somos o terceiro chimpanzé, o segundo, o macaco bonobo.
A questão fundamental para um padre, não se pode ter o intelecto fundamentado nas ciências, quando Edjar compreendeu a referida proposição era muito tarde.
Esse menino de Itapagipe, hoje senhor, quase ninguém da sua cidade sabe da sua história, formou em diversos cursos, com muitos diplomas, sendo que também bacharelou em Teologia, em algumas disciplinas só tirou dez, todas as provas de metafísica por exemplo.
Esse menino, cujo o nome Edjar Dias de Vasconcelos, em seu Bacharel em Teologia, na nota final como sufrágio perdeu apenas 0, 7 décimos para ficar com 10, em seguida ficou com nota dez no Bacharelado como prêmio por tirar dez no Exame Universa.
40 anos atrás o menino de Itapagipe foi fazer o Exame Universa, o Exame mais difícil do mundo, com 4 padres doutores, 100 perguntas orais, esse menino de Itapagipe, respondeu as 100 perguntas em referência a 60 corpos doutrinais, corretamente.
Algo magnífico quase inacreditável, o público que assistia o Exame levantava e batia palma, sobretudo, porque as respostas dadas com tradução em algum idioma clássico.
Quando Edjar explicava alguma etimologia em aramaico, como a terminologia barbelo, o céu em aramaico, cuja significação um paraíso justo construído na terra.
O próprio nome de Jesus foi um equívoco de tradução para o latim, Joshua em aramaico, fazendo recorrência aos três idiomas clássicos, em grego hermeneuticizou Cristokós nunca esteve na literatura antiga judaica, muito menos no latim, todavia, na exegese grega, aquele que sempre existiu.
A cada pergunta respondida, fazia recorrência ao latim, grego, fazendo citações em aramaico, as vezes também em alemão.
Foi sua estratégia para tirar dez no Exame Universa, em dois mil anos de cristianismo, pouquíssimos padres tiraram dez no Exame Universa.
O Vaticano contempla como gênio quem tira dez neste Exame, o alto clero, bispos, arcebispos e cardeais, tremem diante de quem tira dez no Exame Universa, esse Exame é um bicho de sete cabeças, naquele tempo os padres tinham desarranjo intestinal e abandonavam a prova, este Exame pode ser feito uma única vez, não é como vestibular, é necessário ter no currículo todas as notas superiores a sete.
O professor chefe da banca homem de confiança do Papa, doutor em Dogmática, pela Universidade Gregoriana, Roma, hoje bispo aposentado, Dom Benedito Beni dos Santos, disse não tem como não dar dez para o Edjar, sendo que Edjar tem para o Dom Beni a mais absoluta gratidão.
Ao tirar dez, Edjar Dias de Vasconcelos chorava muito, entretanto, Itapagipe não conhece Edjar Dias de Vasconcelos.
Em uma ocasião Bento XVI, ainda cardeal, a pedido do Papa João Paulo II, verificando o currículo da faculdade de Teologia em São Paulo, conversando com Edjar Dias de Vasconcelos, assustado com seu dez no Exame Universa, perguntou onde tinha nascido.
Edjar respondeu Itapagipe Minas Gerais, o futuro Papa que orgulho para sua família e sua cidade, Edjar respondeu ao cardeal, o futuro Papa, que ninguém sabia da sua existência naquela cidade, até mesmo a complexidade de sua genealogia.
E disse os padres desta cidade nunca tiveram interesse por Edjar, o cardeal ficou assustado, uma síntese da história de um estudante de Itapagipe.
Respondeu ao cardeal, dizendo que Edjar tinha orgulho do Edjar Dias de Vasconcelos, isso era o suficiente para o seu reconhecimento, posteriormente, deixou a Igreja, por alguns motivos, o seu intelecto dado aos estudos não estava mais em consonância com o modo da Igreja entender o mundo.
Os padres gastaram muito dinheiro com a formação do Edjar, ele deve tudo aos padres Lazaristas, do convênio médico ao direito de ir de carro para a universidade, os padres nunca disseram não, em tudo que o referido precisou, duas outras pessoas leigas ajudaram pagavam até as passagens de avião, sem contar com exuberante colaboração de Nicomedes Costa de Vasconcelos.
Edjar não sofreu, foi tratado pelos padres com privilégio, teve que estudar muito, procedimento contínuo em toda a sua existência.
A única frustação queria que o seu pai entendesse o significado de tirar dez no Exame Universa, pelo fato de ter por ele a mais profunda admiração.
Sabe qual é o sentido da etimologia universa em latim, dado pelo Vaticano, aquele que sabe tudo, dono conhecimento universal.
Edjar Dias de Vasconcelos.