O meu "eu" destrutivo!

Sou a linha que me desalinha, a peça que

impede o meu encaixe. Ando tão perdido,

que é capaz que eu nunca mais me ache.

Frágil, estremecido, por qualquer fagulha

eu volto a ser um cara fudido. Um ínfimo

ponto na imensidão do mar, sozinho eu não

consigo, mas Deus pode me achar!

Dentro deste contexto que se apresenta,

minha companhia se torna um fardo,

ninguém mais me aguenta. Quero me sentir pertencente a este mundo, mas não

consigo sair deste submundo!

É como se a felicidade estivesse em

extinção, a vida te oferece o sim mas você

se esforça pelo não. Se ame e busque a sua identidade, que dentro disso, você encontrará a sua felicidade.

Ubirajara Ferreira
Enviado por Ubirajara Ferreira em 02/01/2022
Reeditado em 02/01/2022
Código do texto: T7420159
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.