O meu "eu" destrutivo!
Sou a linha que me desalinha, a peça que
impede o meu encaixe. Ando tão perdido,
que é capaz que eu nunca mais me ache.
Frágil, estremecido, por qualquer fagulha
eu volto a ser um cara fudido. Um ínfimo
ponto na imensidão do mar, sozinho eu não
consigo, mas Deus pode me achar!
Dentro deste contexto que se apresenta,
minha companhia se torna um fardo,
ninguém mais me aguenta. Quero me sentir pertencente a este mundo, mas não
consigo sair deste submundo!
É como se a felicidade estivesse em
extinção, a vida te oferece o sim mas você
se esforça pelo não. Se ame e busque a sua identidade, que dentro disso, você encontrará a sua felicidade.