A ideologização da metamorfose do ser.
Sou transformação, portanto, sou a dialética da imaginação, assim sendo, sou metamorfose, sou Porfírio e Platão, sou o mundo das interpretações, a hermeneutica de Gadamer.
Sou também um estudante de Filosofia, que gosta de Nietzsche e Foucault, Sartre e Derrida, que ama a teoria marxista história.
Como estudioso, tenho encantamento pela Biologia de Darwin, a teoria da evolução, pós contemporaneamente, fascinação pelo DNA sintético, estudei Física Quântica, o princípio da incerteza de Heisenberg.
Todavia, adoro a teoria da aproximação de Bachelard, a relatividade de Einstein, a exegese da teoria da compreensão de Dilthey, entretanto, também escrevi a minha teoria, a mais incompreensível fundamentação.
Sou o formulador do princípio da incausalidade, o fundamento da origem da matéria, como surgiu no infinito o primeiro, átomo quântico.
Deste modo, como tudo antes era a anti matéria, portanto, a inexistência, a materialidade vem do nada, para o nada voltará, este é o fundamento da incausalidade.
A origem não teve causa, a inexistência formulou a existência, a anti matéria a matéria, a ausência do espírito a cognição.
Todas as coisas voltarão para o início do fundamento, assim sendo, a destruição objetivará o vácuo, escuro, frio e desértico, todavia, cheio de gelo, buscando a ressurreição, trilhões e trilhões de séculos, tudo se repetira, substanciando a mesma destruição,
A matéria ressuscitará na mais absoluta incompreensão, o espírito não, pelo fato que a alma não tem materialidade, tão somente cognição.
O que somos replicações intermináveis do mesmíssimo DNA mitocondrial, objetivando as diversidades das espécies, de tal forma, todos somos os mesmíssimos na esperança do término da imaginação.
Edjar Dias de Vasconcelos.