A vida e a vontade.
Estou me cobrindo com a voz que dou ao meu instinto e fazendo de minha existência um contrato. Prossigo com o marca-passo no coração para que não me esqueça das primícias ou torne vã a vida naquilo que não vejo. Em braile experimento as circunstâncias que se inscrevem em mim sendo solução, método, e mistura a minha expressão, por meio das cicatrizes cunho o que irei te contar num texto qualquer, num papel espalhado pela casa, e no olhar que desvio. Porque neste abafo, naquela reclusa estar o recanto que me curvo na tentativa de abeira-se do invisível então faço birra e retorno, pois minha liça é o que me resta e ainda assim, não estou vencida.