Onze razões pelas quais não acredito na facada dada ao Bolsonaro.
Pelo amor de Deus não me faça de retardado mental, estudei tirei 10 no Exame Universa, o exame mais difícil do mundo, preferiria fazer mil doutorados que realizar a prova do Exame Universa.
Tenho formação em Filosofia Pura, Psicologia e História, Bacharel em Teologia, com especialização em Filosofia política, estudei latim, grego e aramaico, entre outros idiomas.
Aramaico foi a língua de Jesus, hoje idioma morto, cujo o alfabeto teve sua origem entre povos mesopotâmicos, pouquíssimos padres no mundo conseguem entender o aramaico,
quando um seminarista aprende o aramaico é cultuado como Deus.
É uma honra inqualificável, por saber falar a língua de Deus, estou desenvolvendo essa reflexão para poder dizer outras coisas.
Tenho minhas convicções, eu não acredito na facada dada ao Bolsonaro, explicarei as minhas razões, que são simples.
A primeira grande razão, tente um cidadão comum ir em um comício no meio de bolsonarianos faça uma bola de papel e atire no grande mito, não sairá vivo, será destroçado pelos seguidores do Bolsonaro.
Desculpe não sou jumento, a segunda grande prova, não existe na história do cristianismo pentecostal alguém de esquerda, o pensamento político do Adélio é de direita, fingiu ser de esquerda para dissimular o crime.
A terceira grande prova, toda pessoa que pratica crime político na história do mundo, tem formação cognitiva política elevada, pobre com retardamento mental não envolve em política, motivo pelo qual entendo a facada como dissimulação.
A quarta grande prova, Adélio é evangélico, os evangélicos não atacam a direita, tão somente a esquerda.
A quinta grande prova, ninguém defende pobre, Adélio foi preso com grandes advogados. A sexta grande prova, Adélio era muito pobre não tinha onde cair morto, fazia treinamentos de tiros no Sul do Brasil, cada hora de treinamento o valor uma verdadeira fortuna.
A sétima grande prova, Adélio tem mentalidade cultural de Lúmpen, uma expressão da Psicologia alemã, cuja tradução, aquele que não tem compromisso social com a sociedade, um pobre coitado que vive sem trabalho, um aventureiro.
Na sociologia alemã de um Lúmpen não se espera nada, é um vadio, errante, velhaco, nascendo a etimologia, o conceito de lumpemproletariado, a pessoa sem compromisso político.
A oitava grande prova, vem da Psicologia científica, fundamenta na neurociência, o homem é o seu cérebro, de tal modo, obedece o comando do cérebro respeitando o princípio da identidade, no uso da lógica como pentecostal era de direita, alguém de direita não praticaria um atendo contra a própria direita.
A nona grande prova, Adélio absolutamente despolitizado, inculto, desorientado, disse estar agindo em nome de Deus, como se o Bolsonaro representasse um grande mal ao Brasil, quando Bolsonaro para o Adélio sempre representou a vontade de Deus, por ser crente.
A décima grande prova, todo pentecostal entende que a melhora do Brasil depende da fé em Deus, a mesma só é respeitável na perspectiva do pentecostalismo, Bolsonaro é pentecostal, um pentecostal não mataria outro pentecostal.
A décima primeira grande prova, para um pentecostal a desgraça do mundo está na ideologia de esquerda, deste modo, Adélio nunca foi anti Bolsonaro, entretanto, anti Lula.
Em síntese não consigo acreditar na facada, o atentado fez parte de uma estratégia política, objetivando uma comoção nacional, Bolsonaro tremia de medo do Haddad.
Em um debate como enfrentar um doutor em Filosofia professor da Usp, a facada do Adélio transformou Bolsonaro em Presidente da República, hoje o país está quebrado, o povo amarga a miséria, a burguesia ganha milhões com o mercado financeiro.
Edjar Dias de Vasconcelos.