Eu
O eu poeta
O eu lírico
O eu do (meu )passado
O eu do (meu) presente
O eu do (meu) futuro
Ambos eternos eu 's nesse infinito finito que é o pensamento e a vida
Ambos nunca se conhecerão / Jamais se conhecendo
Mas seguem tendo o mesmo destino / frio
Ser tudo e não ser nada
Ser um ponto no universo e uma faísca de nervos programados para pensar
Correntes de energia q ultrapassam meus belos neurônios
Ou simples sonhos avulsos de lógica q me pego sonhando em meio a doce madrugada de meu sonho de rejuvenecer
Bela é a caminhada dos que aceitam seus eu's de todos os 4 cantos do mundo das ideias
O eu do presente é quem vós escreve
Porém com a chegada do amanhecer
Já não serei eu a vós escrever