SÚPLICA AOS CÉUS!
(Pmt/68)
Vasto, vasto... vasto céu!
Abra a cortina do seu azul
Deixe cair estrelas douradas
À nossa terra, tão maltratada!
Nosso povo chora ausências,
Nossas vidas estão sem vida,
Nossas florestas incendiadas
Morrem lentas e sem guarida!
Desgoverno, chave mestra
Propulsora, dos dissabores
Da nossa Nação/Brasil!
Não há luz, não há água e,
tampouco, pão!
Só importa, a reeleição!
Tristeza e fome assolam
O nosso povo, em solidão.
Há quem fuja disso tudo.
A maioria, fugir, pode não!
“Desidérium” far-se-á sonho
? - À próxima geração! (?)
Dentro de nós... somos nada...
Ficção? Somos presente e passado
Sempre igual como ferida que não sara.
Diferenças de verbo, quem somos
E, onde estamos? - Terra sem lei...
Leis para soberanos!
Quero ir não sei para onde, pois
A terra que habito, calou o grito
De infecundo cansaço!
Vou para onde eu puder ser,
Sem dúvida, onde ainda há ideais
Sem choro e desolação!
Isso tudo, talvez faça-me esquecer
A falsa luz que nesse tempo,
Me guiou e/ou seja, de uma
Soma de desilusões!
(Pmt/68)
Vasto, vasto... vasto céu!
Abra a cortina do seu azul
Deixe cair estrelas douradas
À nossa terra, tão maltratada!
Nosso povo chora ausências,
Nossas vidas estão sem vida,
Nossas florestas incendiadas
Morrem lentas e sem guarida!
Desgoverno, chave mestra
Propulsora, dos dissabores
Da nossa Nação/Brasil!
Não há luz, não há água e,
tampouco, pão!
Só importa, a reeleição!
Tristeza e fome assolam
O nosso povo, em solidão.
Há quem fuja disso tudo.
A maioria, fugir, pode não!
“Desidérium” far-se-á sonho
? - À próxima geração! (?)
Dentro de nós... somos nada...
Ficção? Somos presente e passado
Sempre igual como ferida que não sara.
Diferenças de verbo, quem somos
E, onde estamos? - Terra sem lei...
Leis para soberanos!
Quero ir não sei para onde, pois
A terra que habito, calou o grito
De infecundo cansaço!
Vou para onde eu puder ser,
Sem dúvida, onde ainda há ideais
Sem choro e desolação!
Isso tudo, talvez faça-me esquecer
A falsa luz que nesse tempo,
Me guiou e/ou seja, de uma
Soma de desilusões!