As ilusões dos sonhos.
Não vejo saída para o vosso grito, então sussurra com o seu gemido, o desespero o tom da vossa perdição.
Como sempre as ondulações das vossas fantasias, o medo, suas intuições.
A estupidez permanece em ti, como se fosse trovão de madrugada, incendiando o solo desértico.
A ausência de eudaimonia filosófica, este é o vosso mundo de sonhos perdidos.
Você é a escravidão consentida, sempre comprou
terreno no céu, acreditando em escultura de ossos.
Manda a lua poste de luz, pensa que o paraíso é composto pelo vosso desejo.
Seu olhar a escuridão maculada pela destinação do vosso habitat, esotericamente suas incompreensões.
Com efeito, Deus a fantasia das ilusões, vive a mais sofisticada decadência, em seu rosto a crucificação.
A vossa memória a sua imagem presa ao instinto comum, acredita-se que a sua ignorância é a solução.
O vosso olhar anti aletheico, aliena as proposições.
Nada além do berro como síntese da sua linguagem, ideologia perdida as vossas recordações imponderáveis.
O grito como eco do silêncio, a realidade da vossa condecoração.
Entenda então suas apolínias idiossincráticas, o que se deve epistolizar aos mundos assertóricos.
Edjar Dias de Vasconcelos.