As ilusões dos sonhos.

Não vejo saída para o vosso grito, então sussurra com o seu gemido, o desespero o tom da vossa perdição.

Como sempre as ondulações das vossas fantasias, o medo, suas intuições.

A estupidez permanece em ti, como se fosse trovão de madrugada, incendiando o solo desértico.

A ausência de eudaimonia filosófica, este é o vosso mundo de sonhos perdidos.

Você é a escravidão consentida, sempre comprou

terreno no céu, acreditando em escultura de ossos.

Manda a lua poste de luz, pensa que o paraíso é composto pelo vosso desejo.

Seu olhar a escuridão maculada pela destinação do vosso habitat, esotericamente suas incompreensões.

Com efeito, Deus a fantasia das ilusões, vive a mais sofisticada decadência, em seu rosto a crucificação.

A vossa memória a sua imagem presa ao instinto comum, acredita-se que a sua ignorância é a solução.

O vosso olhar anti aletheico, aliena as proposições.

Nada além do berro como síntese da sua linguagem, ideologia perdida as vossas recordações imponderáveis.

O grito como eco do silêncio, a realidade da vossa condecoração.

Entenda então suas apolínias idiossincráticas, o que se deve epistolizar aos mundos assertóricos.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 08/10/2021
Reeditado em 08/10/2021
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