SUBLIMIDADE
Óh, amor, o que tu és?
É a nobreza em singularidade do Ser?
Ou quem sabe, a qualidade de quem somos? Deveras. Certamente!
O amor é a plenitude ultrassensível da imagem e a semelhança do Criador.
É ele o guia genuíno dos instintos: humanus; adestrador "nóbil" da natureza humana.
Assim és tu, amor: inocente, paciente, humamente. O amor de mãe!
Carlos A. Barbosa.