Intimo do vazio
Desde que o vento soprou
Os seus olhos omitem coisas de ti
Até a sua mente, se entupiu de areia
Tanto que não ouves
Clamo pela chuva para te levar a razão
E te trazer de volta
Já não és minha, nem meu
És dos lobos
Que nada nota, o seu intimo pálido e seco
Desde que o vento soprou
És da razão