Calor de agosto
Calor que queima
Vidas repetidas
Tanto gente
E caminhos
diferentes
Sofrem afortunados
Na miséria são
amaldiçoados
Calor de agosto
Setembro de
Primaveras
Vidas degradadas
Nas esperas
Eu quis ser forte
deparando,comparado
Exilado das crenças
Dos passos levados
Retrocendidos
Reintegrei na minha
Terra seca que
nada nascia
Nas utopias
Eu alquimista
Máquina veloz
Morta de
sentimentos
Mudar deixar
De errar amargurar
Indo no espaço
Do tempo
Viver sem promessas
Simplificandos com
Sonhos
Sabendo que somos
Donos do universo
E das horas que vivemos..
Marcos Aurelio