Ardilosa serpente
Ardilosa serpente
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Armadilhas da vida...!
Com a mente decepcionada,
Lembro-me de quando havia
respeito honra e lealdade...
atitudes acompanhadas
de tamanha integridade moral...
O Coração chora,
por não ter sido cauteloso...
E não entender o porquê...!?
O bem, nem sempre
é pago com o bem...!
Conheci a face do inimigo,
e o convidei à um jantar...
Celebrei a amizade,
Ele era serpente astuta rastejante...
Ao declinar-me sobre a mesma posta
havia duas taças elegante,
por momentos distraída,
Ele serviu-se com o meu sangue...!
Se fazendo de inocente,
para apenas ganhar campo,
declarou-se a serpente...!
Matou-me naquele instante.
Perdoei...!
Não agiria diferente,
Porém mesmo supostamente morta
Porém afastar-se é coerente...
A vida é uma lição
que nós trás aprendizado...
Atenta e prudente seguirei
seguirei daqui em frente.
O coração de um ser...
Só o Criador conhecer e nos sonda, o quê no oculto, carrega...
Desejo felicidades há quem...
o tempo perde,
satisfazendo-se com as maldades...
O direito de cobrança
a quaisquer ato, só à Deus cabe...!
Cérebro oco tenho em meus Rabiscos, perfeito, ou ruim
não me importo quanto à Isto...!
Porque minhas letras,
Não veio ao corromper alguém...
Peço a Deus que me guarde,
de tamanha maldade,
e nos dias de aflição
sem que eu perca a razão...
Só agora eu percebo
que andei longe de mim...!
usar o coração, nesta luta desigual,
entre meu cérebro vazio
e a serpente astuta do mal...!
Autora: Mara Regina Ferreira
Poesia: Ardilosa serpente
Data: 03/08/2021
Hs: 15:36
Rio de Janeiro Brasil