TRIBUTO À CHIQUINHA GONZAGA
Por Sandra Fayad
“Ó abre alas!
Que eu quero passar
Eu sou da lira
Não posso negar...”
(música de Chiquinha Gonzaga – 1899)
A imprensa ocidental se pergunta:
Que fim terão as mulheres afegãs?
Submetidas à rigidez da Lei Islâmica
Serão castradas até a raiz pelos talibãs?
Marginalização da mulher
Não é privilégio do islamismo
Chiquinhas Gonzagas que o digam
Sem talento voam baixo, adotam o conformismo.
Com talento, tem que ser exímias atletas
Saltar obstáculos na família, trabalho, sociedade
E se, por dom, tornam-se prediletas
Seu sucesso namora a transitoriedade.
Bsb, 28/08/2021
Que eu quero passar
Eu sou da lira
Não posso negar...”
(música de Chiquinha Gonzaga – 1899)
A imprensa ocidental se pergunta:
Que fim terão as mulheres afegãs?
Submetidas à rigidez da Lei Islâmica
Serão castradas até a raiz pelos talibãs?
Marginalização da mulher
Não é privilégio do islamismo
Chiquinhas Gonzagas que o digam
Sem talento voam baixo, adotam o conformismo.
Com talento, tem que ser exímias atletas
Saltar obstáculos na família, trabalho, sociedade
E se, por dom, tornam-se prediletas
Seu sucesso namora a transitoriedade.
Bsb, 28/08/2021