Inexplicável...
Há muito ainda não dito, tampouco escrito...
Algumas vezes, porém, reflito,
não há sentido em tornar-se palavras o silêncio
Como não há sentido em inda não ter caído a chuva
Ela apenas se insinua, das suas águas toda nua,
quando o vento frio sopra, a fio, um sopro mudo
Só o meu teclado segue alguns toques a cantar...
E seus não silêncios discorrem sobre saudades
Saudades do que nem eu sei contar, contudo...
Imagem: Google
Há muito ainda não dito, tampouco escrito...
Algumas vezes, porém, reflito,
não há sentido em tornar-se palavras o silêncio
Como não há sentido em inda não ter caído a chuva
Ela apenas se insinua, das suas águas toda nua,
quando o vento frio sopra, a fio, um sopro mudo
Só o meu teclado segue alguns toques a cantar...
E seus não silêncios discorrem sobre saudades
Saudades do que nem eu sei contar, contudo...
Imagem: Google
-**-
Linda interação do Poeta Valdir Loureiro. Gratidão, Valdir!
Ecoou muita poesia
do silêncio em que falaste.
E o teclado que tocaste
fez sonora melodia.
Dos pingos de chuva fria,
sai harmonioso ruído.
E do vento emudecido,
vem um toque sonoroso.
E o que foi silencioso,
ouvi bem como o tocado.
Falta ficar explicado
o que é misterioso?
(Valdir Loureiro)
do silêncio em que falaste.
E o teclado que tocaste
fez sonora melodia.
Dos pingos de chuva fria,
sai harmonioso ruído.
E do vento emudecido,
vem um toque sonoroso.
E o que foi silencioso,
ouvi bem como o tocado.
Falta ficar explicado
o que é misterioso?
(Valdir Loureiro)